Autonomic dysreflexia and nursing interventions for patients with spinal cord injury DISREFLEXIA AUTONÔMICA E INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM PARA PACIENTES COM LESÃO MEDULAR DISREFLEXIA AUTONÓMICA E INTERVENCIONES DE ENFERMERÍA PARA PACIENTES CON LESIÓN MEDULAR

1 Masters in Nursing, Nursing School, Federal University of Minas Gerais. Researcher of the Nucleus of Studies and Research for Nursing Care Systematization. Nurse of the Sarah Chain of Rehabilitation Hospitals. Belo Horizonte, MG, Brazil. [email protected] 2 Masters by the Nursing School, Federal University of Minas Gerais. Nurse of the Sarah Chain of Rehabilitation Hospitals. Belo Horizonte, MG, Brazil. [email protected] 3 Specialist in the Intensive Care Unit Nursing, São Camilo School. Nurse of the Sarah Chain of Rehabilitation Hospitals. Belo Horizonte, MG, Brazil. [email protected] 4 Masters Student, Nursing School, Federal University of Minas Gerais. Nurse of the Sarah Chain of Rehabilitation Hospitals. Belo Horizonte, MG, Brazil. danyellesouza@sarah. br 5 Nurse. Doctor in Nursing. Assistant Professor IV, Federal University of Paraíba. Director of the CIPE center of the Nursing Post-Graduation Program, Federal University of Paraíba. João Pessoa, PB, Brazil. [email protected] 6 Nurse. Doctor in Nursing. Professor of the Basic Nursing Department, Nursing, School, Federal University of Minas Gerais. Belo Horizonte, MG, Brazil. [email protected] RESUMO O presente trabalho trata-se de estudo retrospec vo realizado em 2009 que obje vou iden fi car diagnós cos e intervenções de enfermagem para o cuidado de pacientes com lesão medular (LM). Os dados foram coletados de 465 prontuários de pacientes com LM em processo de reabilitação. Iden fi cou-se o diagnós co de enfermagem Risco para disrefl exia autônomica em 271 (58,3%) prontuários, dos quais 80 pacientes desenvolveram disrefl exia autônomica. Predominaram homens jovens, com idade média de 35,7 anos, sendo o trauma a principal causa da LM e o nível neurológico igual ou acima da sexta vértebra torácica. As intervenções de enfermagem foram organizadas em dois grupos, um voltado para a prevenção da disrefl exia autonômica e outro, para seu tratamento. Desenvolveu-se um guia de intervenções para uso na prá ca clínica de enfermeiros reabilitadores e para inserção em sistemas de informação. Ressalta-se a importância da re rada do es mulo causador da disrefl exia autonômica como terapêu ca mais efi caz e como melhor intervenção na prá ca de enfermagem.